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Valorização do Bem


Pelo noticiários diários fica claro que está havendo uma tendência de alta na quantidade de atos cruéis praticados contra pessoas comuns. A maldade invade nossos carros, nossas casas, nossas escritórios, nosso restaurante, nossas ruas.
Não sabemos aonde isso vai parar: ladrões colocam fogo na pessoa  por ela não ter o que eles queriam roubar; grupo de pessoas  tidas como responsáveis, inteligentes, ‘Normais’, enfrentam a polícia, incendeiam coletivos, quebram vidros de agências bancárias e destroem patrimônio público e agridem policiais; ladrão mata a vítima, mesmo ela tendo entregue o que ele queria; sem motivo aparente, alguém captura gato caseiro e retira brutalmente parte do seu couro e o solta; e por aí vai.  O que está acontecendo?
Existem muitas explicações para essa degradação moral, para essa banalização do mau. 
Diante da dificuldade em explicar, creio que para valorizar o bem, cada um, dentro das suas possibilidades, poderia fazer o seguinte:
  •          Rejeitar qualquer tipo de ato que envolva violência, dano físico.
  •     Ajudar efetivamente quem de alguma forma esteja sofrendo algum tipo de dor – ou    por ter sido   vítima desses imbecis, ou por doença. 
  •     Apoiar movimentos ou projetos de lei que prevejam penas mais duras para crimes que envolvam   violência física
  •    Mostrar para nossas crianças a importância da conservação do corpo físico, considerando sua   fragilidade, e que ele, de uma forma ou de outra, irá nos acompanhar durante toda a nossa vida.
  •      Apoiar todos os movimentos que visem resgatar os menores da rua e proporcionar a eles uma   formação que os afaste da convivência com os marginais e das drogas, e que permita a eles   encontrarem outros meios de subsistência que não seja o crime.

Esse é apenas o espírito da coisa. Naturalmente, existem outras atitudes que cada um, dentro da sua realidade, irá encontrar para ajudar a resgatar a importância do famoso lema, já roto – mais pelo tempo do que pela prática – mas que ainda carrega muito valor agregado:   
                               “Amai-vos uns aos outros como a ti mesmo!”
Nossas ações, por mais insignificantes que sejam, servirão sempre de modelo, de exemplo. Serão  como sementes lançadas, que poderão frutificar positivamente e influenciar a nossa sociedade, numa escala e dimensão muito maiores do que podemos imaginar, no nosso limitado presente. 

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