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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

Vamos salvar a Previdência

Só maluco torce para que o avião em que se está viajando caia; e o Brasil sem a reforma não vai voar      Um cara entrou no elevador outro dia e me disse: ‘Bom dia’. Eu respondi: ‘Se aprovarmos a Previdência, será um bom dia’. Peguei um táxi no aeroporto, e o motorista me perguntou: ‘Para onde vamos?’. Eu respondi: ‘e não aprovarmos a Previdência, vamos para o brejo’. Enfim, nos próximos meses, no elevador, no táxi, no artigo da Folha, na reunião de condomínio, no bar com os amigos, eu, você e qualquer pessoa de direita, centro e esquerda, mas com juízo, deve lutar para aprovar a reforma da Previdência. O governo já enviou sua proposta ao Congresso Nacional, e agora cabe o debate democrático em torno dela. Só não cabe mais, no meu entender, aquele papo de dizer que é a favor da reforma, mas não desta, e aí acabamos sem reforma alguma. Não há mais tempo para isso. A reforma é decisiva para a economia decolar. Já se calcula que US$ 100 bilhões estão para serem

Frequência Vibracional

Vibração na física quântica significa que tudo é energia. Somos seres vibracionais. Cada vibração equivale a um sentimento e, no mundo ‘vibracional’, existem apenas duas espécies de vibrações, a positiva e a negativa. Qualquer sentimento faz com que você emita uma vibração que pode ser positiva ou negativa. ‘ Os Pensamentos’ Cuide da qualidade dos seus pensamentos, e aprenda a cultivar pensamentos mais positivos. Todo pensamento que você possui emite uma frequência para o Universo, e essa frequência retorna para a origem, no caso, você! Então se você tem pensamentos negativos -desânimo, tristeza, raiva, medo-, isso tudo vai voltar para você. Por isso é tão importante que você cuidar da qualidade de seus pensamentos. ‘ As Companhias’ As pessoas que estão a sua volta influenciam diretamente na sua frequência vibracional. Se você está ao lado de pessoas alegres, determinadas, você também entrará nessa vibração. Agora, se você se cerca de pessoas recl

Pa·la·vra

Anatol Knotek, artista nascido em 1977 em Viena, utiliza palavras para desenhar retratos    A palavra deu origem ao mundo, segundo o Evangelho de João: ‘No princípio era o verbo, e o verbo estava com Deus, e Deus era o verbo’ No livro de Gênesis, Deus disse ‘faça-se luz’, e a luz se fez, e Deus viu que era bom. Desde então, muitos verbos rolaram, e muitas coisas foram feitas com palavras - coisas boas e não tão boas assim. Promessas, feitiços, mentiras, poemas - coisas que as palavras criam no mundo. Quando, na peça de Shakespeare, Hamlet aparece em cena lendo um livro e lhe perguntam do que se trata, ele responde: ‘palavras, palavras, palavras’. Não estava mentindo. Estava apenas declarando um fato. E, com um fato em mãos, escapava de ter que dizer a verdade. A fronteira entre os fatos e as verdades, é algo que as palavras, bem ou mal, podem distorcer. A origem da palavra ‘palavra’ é sugestiva. Veio do grego ‘ parabolé ’, ‘comparação’ ou  ‘aproximação’

Thoth

Deus da lua, juiz dos mortos e deus do conhecimento e da escrita, Thoth (também Toth, ou Tot, cujo nome em egípcio é Djehuty) é um deus egípcio, representado com cabeça de íbis. É o deus do conhecimento, da sabedoria, da escrita, da música e da magia. Filho mais velho do deus do sol Rá, ou em alguns mitos nascido da cabeça de Set, era representado como um homem com a cabeça da ave íbis ou de um babuíno, seus animais sagrados.   Sendo o deus associado com o conhecimento secreto, Thoth ajudou no sepultamento de Osíris criando a primeira múmia. Era também o deus das palavras, da língua e posteriormente os gregos viam este deus egípcio como a fonte de toda a ciência, humana e divina, do Egito. O culto de Thoth situava-se na cidade de Khemenou, também referida pelos gregos como Hermópolis Magna, e agora conhecida pelo nome árabe Al Ashmunin. Inventor da escrita Segundo a tradição, transmitida também por Platão no diálogo Fedro, Thoth inventou a escrita egípc

Pessoas boas perdoam mil vezes, mas, quando vão embora, nunca mais voltam

                                                                                                                                          Muita gente ainda quer acreditar no ser humano, na amizade verdadeira, no amor, na afetividade sincera. E é assim que muita gente se ferra. Em um mundo cada vez mais distorcido em seus valores e princípios, torna-se mais difícil saber em quem confiar, em quem depositar esperanças, uma vez que máscaras fazem parte da vestimenta de muita gente. E acabamos, muitas vezes, dando de cara contra o muro, simplesmente por julgarmos os corações alheios de acordo com os nossos. Infelizmente, ser bom demais se tornou perigoso. Existe, no contexto de hoje, uma necessidade de se dar bem em todos os setores, mesmo que por meio de vantagens indevidas, de caminhos duvidosos, como se os fins justificassem quaisquer meios. Nessa toada, a lealdade e o comprometimento com o outro acabam por ser algo a não se prender, pois o que importa mesmo é galg

Os trens que o Brasil perdeu

País teve um boom ferroviário de meados do século 19 até os anos 1940. Depois, as estradas de ferro passaram a servir quase que só ao transporte de cargas — e, até hoje, de forma insuficiente e precária  O Trenzinho da Cantareira era o principal meio de transporte da região norte de São Paulo Naquela noite de 1964, se alguém perdesse o trem saindo às onze da noite do Mercado Municipal, no centro de São Paulo, rumo à Serra da Cantareira, com famosa parada no Jaçanã, não haveria outro amanhã de manhã. Era a última viagem da Estrada de Ferro da Cantareira, que servia parte da zona norte da cidade e do município de Guarulhos. Nos meses seguintes, todo o leito dos trilhos que ligava o mercadão até o pé da Serra da Cantareira seria ‘pavimentado e transformado em avenida’. ‘Com a saída do trem, às 20 e 5 de ontem (sic), os usuários da pequena ferrovia pagaram pela última vez o preço de Cr$ 30,00 a passagem. A partir de hoje, terão de pagar o dobro pela viagem de ônibus’, repo