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Perspectivas

     As crianças, mesmo estando sendo conduzidas, podem nos apontar o melhor caminho.
Às vezes cruzamos com determinadas pessoas na nossa vida e, naquele relacionamento social, superficial, não nos damos conta dos problemas que elas podem estar carregando, muitas vezes graves,  os quais elas  dificilmente terão condições ou capacidade de administrar sozinhas. 
E vamos indo em frente, indiferentes, carregando os nossos próprios.  
Um dos problemas mais comuns é a falta de perspectiva. Embora não seja emergencial,  não é menos grave. Ocorre quando a pessoa não sabe, ou não consegue descobrir, o que deve fazer para sair da situação em que foi colocada ou  levada. Muitas vezes ela está, inconscientemente, caminhando para o desastre, numa rota de colisão inevitável.  E, passiva, aceita o ‘seu’ destino. O que fazer?
Difícil dizer o que fazer, uma vez que cada caso é um caso. As soluções comuns, genéricas, podem até ajudar, mas não são as mais indicadas. Idealmente as melhores soluções são individuais, específicas.
Entretanto, o que faz a diferença e é fundamental para essas pessoas, indistintamente, é que :
  1. Adquiriam consciência do problema
  2. Acreditem  que há uma solução
  3. A solução está a seu alcance, embora nem sempre evidente
  4. Necessário ir à luta, superar
Os que estão de fora, solidários, interessados, podem ajudar muito, encaminhando essas pessoas para o cumprimento desses passos.

Quando alguém estiver nessa situação e não conseguir vislumbrar a solução (passo 3), é importante que continue acreditando na possibilidade (passo 2), e permanecer disponível, aberto, para  percebê-la quando ela se apresentar ou for sugerida.   Muitas vezes, ela vem através do mensageiro menos provável, eventualmente da boca de uma criança.

As crianças, com sua ingenuidade e pureza natural, têm um contato direto com forças muito mais poderosas do que podemos imaginar. Elas conseguem sentir, ouvir, o que nós já não conseguimos mais.  Muitas vezes, mesmo estando sendo conduzidas, elas podem nos apontar o melhor caminho.
Agora, não basta encontrar o melhor caminho. Há muita diferença entre conhecer o caminho, e trilhá-lo. Há de se ser proativo, realizar. (passo 4)
Sempre se saberá quando a solução foi encontrada, que o caminho que está sendo trilhado é o certo. É o momento em que se perde o interesse de olhar para trás. Nesse caso, o  olhar fica dirigido para frente, para as coisas que ainda se vai conquistar, construir.
É claro que nem sempre se acerta numa primeira tentativa. Nesse caso, vale lembrar que os quatro passos ainda continuam válidos, e que não há caminho errado. O aprendizado e a experiência estão em todos os caminhos.

Porém, para se chegar aonde for e com menos esforço, é sempre bom saber para onde se quer ir. 
             ¾         Pode me dizer, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui?
             ¾          Isso depende muito para onde você quer ir - respondeu o gato.
             ¾         Preocupa-me pouco aonde ir - disse Alice.
              ¾         Nesse caso, pouco importa o caminho que seguir - replicou o gato”.
                    (Lewis Carrol em 'Alice no País das Maravilhas')

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