Somos como os
sinos que tudo acolhem e ressoam em ecos. Quanto mais perto da perfeição, melhor acolhemos, melhor ressoamos.
Entretanto, ser não é só acolher, ou só ressoar.
Ser implica na ocorrência de ambos, mais o seu efeito. A percepção, reação
e resultado, em sequencia ativa, compõem a música que representa a nossa existência.
Ela, com as
músicas das demais existências,
constituem a pauta da Grande Opera da Vida. Nela constarão os feitos e
defeitos de todos os seres vivos, mais os dos que já existiram, sua
inter-relação e consequências, na soma de todos os tempos cumpridos, num
continuo resultado advir.