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Nosso Melhor, Nosso Pior

  

Naturalmente, o nosso melhor é o ideal. Então temos que nos empenhar em buscar, lutar por ele.

A humanidade, desde sempre, enfrentou adversidades, fome, frio, perigos etc. e, de uma forma ou de outra, usando a intuição e a razão, foi conseguindo superar tudo isso.

Igualmente poderemos superar o nosso pior, fazendo prevalecer o melhor.

Existem pessoas e situações que estimulam a externarmos o que temos de melhor, e outras que, muito pelo contrário.  O que fazer?

Em princípio determinar dentro de nós as causas que estimulam o seu aparecimento. A seguir:

¡ Se for o nosso melhor – Entender suas razões e o porquê nos afeta, racionalizando, nos concentrando em tentar estimulá-las, alimentá-las. 

¡    Se for o nosso pior - tentar eliminá-las e, se não for viável, evitá-las.  Se não for possível nenhuma dessas alternativas, tentar conviver com elas da melhor maneira. Igualmente, entender suas razões e o porquê nos afeta, racionalizando, nos concentrando em tentar anulá-las. 

Essa busca do nosso melhor dura toda a nossa existência. Isso porque, com o passar dos anos, das fases da vida, vamos nos transformando, criando novas perspectivas, necessidades. 

A vida nos limita, mas sempre existe meios de superar as limitações, de viver o melhor possível, deixar um bom legado pelo nossos exemplo e realizações. 

É claro que sempre haverá quem discorde, pois não existe unanimidade. Entretanto, o mais importante é que esse nosso comportamento afete a maioria, principalmente aqueles que nos são mais próximos.  

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Um casal vivia às turras, cada um tentando atacar o outro ao menor motivo. Era por princípio. Cada parte envolvida achava que o a outra a odiava. 

Já que a vida em comum era o mais indicado no momento em que viviam, conversaram, procuram descobrir os porquês dos sentimentos agressivos que um tinha contra o outro. A resposta de cada um foi que agia assim como um reflexo pelas atitudes do outro. Falaram sobre algumas ocorrências e observaram que, na maioria das vezes, a afronta passava despercebida para quem a praticava. 

Combinaram então de, nas próximas vezes que se sentissem assim, alertar o outro sobre. E assim fizeram. Então, foram corrigindo, evitando novas situações do tipo (manifestação do seu pior), e aquele antagonismo que envolvia a relação foi sendo minimizado, até que a convivência voltou a ser normal.   

Hoje eles não mais se odeiam. Não podemos dizer que se amam, mas existe uma atitude recíproca de confiança, companheirismo, respeito, que facilita, estimula a convivência. 

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O que fica é que devemos sempre buscar o nosso melhor. Assim fazendo, nós e aqueles com os quais nos relacionamos, dos quais dependemos ou que dependem de nós de alguma maneira, serão recompensados, terão uma vida melhor.  

” No processo de encontrar o melhor de nós mesmos, acabamos por encontrar o melhor dos outros.”


 

(JA, Mai21)

 


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