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Socialismo, Comunismo, Petismo


Subestime a religião socialista, e eles vão arrebentar você de novo. O petismo ainda é dominante em 3 zonas:
  1.       Universidades, especializações, mestrados e doutorados
  2. Campo jurídico, reduto de 'justiceiros sociais' completamente doutrinados
  3.  Arte, devido ao espírito anti-conservador da geração beat, e do pós-modernismo. 

Com a condenação e prisão de Lula, eles estarão cada vez mais obcecados e ressentidos, com um sentimento de vingança mais do que profundo na raiz da alma, e estão neuróticos achando que enveredaram em uma cruzada final contra o 'mal', contra o 'grande capital'.
A doença mental difusa do PT, e do esquerdismo em geral, tem uma racionalidade própria, possui auxílio direto da KGB, do serviço secreto cubano, além de continuarem recebendo dinheiro dos globalistas.
E, enquanto a burguesia brasileira solta foguete com a prisão do Lula, eles estão se reformulando, trocando de pele, porque este é o ofício da cobra. Membros de uma seita não desistem nunca.

É preciso ver a prisão de Lula como uma janela, uma oportunidade, para entrar com bisturi na guerra cultural que mal começou. Estamos no olho do furacão de uma reviravolta cultural que vai durar uns 200 anos. Recomendo treinar os seus filhos, pois precisaremos deles.


Comunismo x Socialismo
As expressões ‘comunismo’ e ‘socialismo’ recebem significados nem sempre muito precisos. Numa explicação bem resumida, daria para dizer que, segundo a teoria marxista, o socialismo é uma etapa para se chegar ao comunismo. Este, por sua vez, seria um sistema de organização da sociedade que substituiria o capitalismo, implicando o desaparecimento das classes sociais e do próprio Estado.


‘No socialismo, a sociedade controlaria a produção e a distribuição dos bens em sistema de igualdade e cooperação. Esse processo culminaria no comunismo, no qual todos os trabalhadores seriam os proprietários de seu trabalho e dos bens de produção’, diz a historiadora Cristina Meneguello, da Universidade Estadual de Campinas-Unicamp.
Mas essas duas expressões também pode assumir outros significados. ‘Pode-se entender o socialismo, num sentido mais limitado, significando as correntes de pensamento que se opõem ao comunismo por defenderem a democracia. Em contraposição, o comunismo serviria de modelo para a construção de regimes autoritários’, afirma o historiador Alexandre Hecker, da Universidade Estadual Paulista- Unesp, em Assis-SP. Os especialistas são quase unânimes em afirmar que nunca houve um país comunista de fato. Alguns estudiosos vão mais longe e questionam até mesmo a existência de nações socialistas.

‘Os países ditos comunistas, como Cuba e China, são assim chamados por se inspirarem nas ideias marxistas. Contudo, para seus críticos de esquerda, esses países sequer poderiam ser chamados de socialistas, por terem Estados fortes, nos quais uma burocracia ligada a um partido único exerce o poder em nome dos trabalhadores’, diz o sociólogo Marcelo Ridenti, também da Unicamp.
Logo após a Segunda Guerra Mundial, 1939-1945, formou-se na Europa, sob liderança da União Soviética, um bloco de nações chamadas de comunistas. ‘Esses países tornaram-se ditaduras, promovendo perseguições contra dissidentes. A sociedade comunista, justa e harmônica, concebida por Marx, não foi alcançada’, afirma Cristina.

Simbologia Comunista  

Um dos símbolos mais famosos da história da humanidade: o do Comunismo.
Poucas vezes na história um símbolo representou tão bem uma ideologia e poucos são os símbolos constituídos de tamanha força ideológica!
A intenção aqui não é defendê-lo ou recriminá-lo. O símbolo comunista foi utilizado pela primeira vez, em 1923 na Rússia. Ele estampou a nova bandeira do país, que a luz daquele período, sobre o comando do revolucionário Vladmir Lenin, passara a se chamar União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, também conhecida pela sigla URSS.

O símbolo é formado por dois instrumentos, uma foice e um martelo, que  se apresentam cruzados. A foice representa os trabalhadores rurais e/ou os camponeses, já o martelo nos remete a mão-de-obra operária. Esses dois instrumentos de trabalho que compõem o símbolo comunista estão carregados, ideologicamente falando, pois ambos representam o proletariado, ou seja, a classe trabalhadora. Os trabalhadores constituem a 'classe revolucionária' segundo a doutrina comunista idealizada por Karl Marx e Friedrich Engels no século XIX. Para ambos, cabia ao trabalhador a responsabilidade de destruir o sistema capitalista, o que colocaria fim a propriedade privada dos meios de produção, esta segundo os dois teóricos, era a principal causa da desigualdade social.
Outro aspecto que nos chama atenção é o fato da foice e do martelo estarem cruzados, dando-nos a sensação de união, ou seja, numa sociedade aonde os meios de produção estão comumente distribuídos, os trabalhadores são apresentados como a base do sistema comunista. Eles são responsáveis pelo sucesso do mesmo.

Além da foice e do martelo interligados, é comum inserir ao símbolo, uma estrela de 5 pontas, também utilizada primeiramente pelos russos na bandeira soviética que se presentava da seguinte forma:

Bandeira da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas-URSS, criada em 1923.

Essa estrela amarela de 5 pontas sobre um fundo vermelho (cor da revolução), representa os 5 continentes, numa alusão a ideologia de que era necessário estender a  revolução à outras nações, assim a União Soviética estaria fortalecida com relação as possíveis ‘investidas’ do mundo capitalista. Também as 5 pontas representam os camponeses, os operários, o exército, os intelectuais e a juventude, os pilares capazes de bem manter a harmonia e a continuidade do sistema comunista.



Fonte: Olavo de Carvalho   |   Mundo Estranho   |   História por Imagem

(JA, Abr18)

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