Festival de Inverno de Campos do Jordão
O Festival de Inverno de Campos do Jordão foi idealizado em 1970 pelo então secretário estadual da Fazenda, Luís Arrobas Martins, e inspirado no Festival de Tanglewood.
É considerado o maior festival de música clássica do país, e leva a Campos do Jordão alunos bolsistas que passam um mês estudando com importantes nomes da música nacional e internacional. Paralelamente às atividades pedagógicas, há uma intensa programação com convidados que se apresentam em diferentes lugares da cidade.
A partir de 1973, o maestro Eleazar de Carvalho, então diretor artístico do festival, deu início à programação pedagógica, concedendo bolsas de estudos para jovens promissores e trouxe a maior idade sem nomes internacionais de peso como o tenor Roberto Alagna, Aprile Millo, a pianista Maria João Pires, o trompetista Daniel Havens, a cantora Kiri Te Kanawa, e o maestro Kurt Masur.
Em 2004 o maestro Roberto Minczuk, como ex-bolsista do festival, retomou a principal característica do evento, com ênfase na programação clássica, e na área pedagógica. De 2008 a 2011, o festival teve produção do Centro Tom Jobim, uma organização social da cultura.
A partir de 2012, o festival está sob a direção da Fundação Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), e da UNICAMP. A direção artística está a cargo de Arthur Nestrovski, e a direção executiva, de Marcelo Lopes (ambos com cargos equivalentes na Fundação Osesp); a regente titular da Osesp, Marin Alsop, assumiu função de consultoria artística. A coordenação artístico/pedagógica ficou a cargo de Fábio Zanon.
O festival realiza diversos cursos de formação musical, focados na Prática Orquestral, mas abrangendo também Piano, Violão, Canto e Regência, além da prática de Música de Câmara.
Curso de Composição foi retomado em 2013. Instituições conveniadas incluem a Royal Academy of Music (Londres), Peabody Institute (Baltimore), e Conservatórios de Amsterdã e Haia.
O festival realiza também cerca de 60 apresentações de importantes orquestras, grupos de câmara e recitais nos principais teatros, e espaços da cidade, entre eles, o Auditório Cláudio Santoro, Sala São Paulo, Palácio Boa Vista, Igreja de Santa Teresinha, Igreja São Benedito, e a Praça Capivari, onde acontecem os concertos ao ar livre para milhares de pessoas.
A lista de artistas e professores convidados inclui vários grandes nomes do cenário brasileiro e internacional, como Nelson Freire, Antonio Meneses, Sarah Chang, Jacques Zoon, Giancarlo Guerreiro, Johannes Moser, Ole Edward Antonsen e a própria Marin Alsop.
Festival de Inverno de Campos de Jordão em 2022
O Festival de Inverno de Campos do Jordão, reconhecido como o maior e mais tradicional evento de música clássica da América Latina, está confirmado para 2022. Foram divulgados detalhes da programação da 52ª edição, que será realizada entre 2 e 31 de julho, e terá mais de 80 concertos divididos entre a cidade e a capital paulista
Serão ao todo 84 concertos, sendo 90% deles gratuitos, em quatro locais espalhados por Campos do Jordão: o tradicional Auditório Claudio Santoro, no Parque Felícia Leirner (apresentações de sexta a domingo); o recém-inaugurado Parque Capivari (sábados e domingos); o Palácio Boa Vista, com concertos na Capela de São Pedro e em um palco externo (sábados e domingos); e a histórica Igreja de Santa Teresinha, no Centro da cidade (sextas-feiras).
A Sala São Paulo, na capital paulista, também terá uma agenda diária de concertos, divididos entre a Sala de Concertos e a Sala do Coro.
As apresentações realizadas no Auditório Claudio Santoro, que tem capacidade para 814 pessoas, serão as únicas pagas e custarão entre R$ 50 e R$ 100. Nos demais lugares os concertos serão grátis, e a retirada de ingressos deverá ser feita a 10 dias antes de cada apresentação, limitada a quatro por pessoa e à capacidade do local.
Em 2022 o tema do festival será ‘Modernos Eternos’, fazendo referência aos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922, completados no mês de fevereiro.
Um panorama do modernismo internacional, em especial das décadas de 1920 e 1930, poderá ser ouvido nos programas do festival, com obras sinfônicas de compositores famosos.
Na programação destacam-se os concertos da Osesp, da Orquestra Filarmônica de Goiás, da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, além da participação de talentosas orquestras jovens brasileiras, como a Ojesp, a Experimental de Repertório, a do Theatro São Pedro e a de Mogi das Cruzes, sem contar muitas outras lindas apresentações.
Campos do Jordão - de Cidade dos Tuberculosos à Cidade Turística
A História
No estado de São Paulo, várias tribos indígenas eram nômades ou migrantes para o interior do país devido à chegada dos portugueses, que se instalaram primeiramente no litoral. Mais tarde, com os bandeirantes em busca de ouro, muitos indígenas foram aprisionados e outros fugiram para locais de difícil acesso, como no caso da localização de Campos do Jordão. Aqui, Puris, Caetés, Guarulhos e Cataguás deixaram registros de sua existência com machadinhas, pilões etc.
Existem relatos já de 1530 na narrativa de Antônio Knivet da expedição de Martin Corrêa de Sá e, em 1918, do Sr. Dino Godoy que afirmou avistado no Pico do Itapeva famílias indígenas inteiras.
O primeiro homem branco a reparar nas belezas das terras, que hoje fazem parte da cidade de Campos do Jordão, foi o sertanista Gaspar Vaz da Cunha, o Oyaguara, Jaguará ou Jaguaré – Cão Bravio na língua indígena, em 1703, motivado pelo sonho de enriquecer com o ouro das minas de Itajiba.
Já em 1771, outro sertanista, Ignácio Caetano Vieira de Carvalho, mineiro de Rio das Mortes, vindo de Taubaté, seguiu a trilha dos desbravadores e, encantado com a região, estabeleceu residência com sua família, construindo a Fazenda Bom Sucesso. Ignácio, por requerimento ao governador da Capitania de São Paulo, recebeu a posse da sesmaria, o que gerou conflito com o seu vizinho da Fazenda Campinho, João da Costa Manso, que lutava para anexar suas terras a Minas Gerais.
Cabe aqui uma explicação de como os territórios eram disputados pelas capitanias de São Paulo e Minas Gerais. Campos do Jordão é uma cidade limítrofe com Minas e, naquela época, já possuía a Fazenda da Guarda, pois, durante o Ciclo do Ouro, a região era um local muito conveniente para tráfico do metal pelos seus tortuosos caminhos, o que originou a instalação de um Posto Fiscal.
Os paulistas, principalmente os pindamonhangabenses, subiam a serra armados com seus trabucos, para impedirem a invasão dos mineiros nessas terras. A disputa ficou tão feia que em 1803 o capitão-mor instalou a Guarda do Capivari, a fim de defender o território, e tirar uma faia da Mantiqueira mineira.
Com o falecimento de Ignácio em 1823, suas posses foram hipotecadas e, posteriormente, em 1825, alienadas para o Brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão. Pela proximidade da data da ‘escritura’ com o Natal, as terras foram chamadas de Fazenda Natal e, mais tarde, apelidadas de Campos do Jordão, dando origem ao nome da cidade.
Em 29 de abril de 1874, data da fundação da cidade, Matheus da Costa Pinto, fazendeiro de Pindamonhangaba, arrematou alguns lotes de Jordão à beira do rio Imbiri, e deu início à construção de um vilarejo.
Construiu uma vendinha, uma capela chamada de São Matheus do Imbiri, uma pensão para ‘respirantes’ (tísicos), uma pousada e uma escola, motivos pelo qual foi considerado fundador da cidade. O vilarejo logo se tornou Vila de São Matheus do Imbiri. Ele nem imaginava que sua vila ficaria famosa por tratamento de tuberculosos.
Por seu espírito humanitário e coletivo, Matheus é lembrado por todos os jordanenses com grande orgulho.
Jaguaribe
Abernéssia
Abernéssia, famoso bairro que hoje abriga diversas atrações turísticas, igrejas, lojas e avenidas, teve início com a vinda de um escocês, o engenheiro Robert John Reid, que, por volta de 1907, foi nomeado agrimensor na ação judicial de divisão da Fazenda Natal. Recebeu, como pagamento pelos seus serviços, uma vasta área de terras na região.
Além de fazer diversas doações a particulares e ao poder público, Reid participou da construção da Usina Hidrelétrica ‘Evangelina Faria Jordão’, e criou, em 1921, a Empresa Elétrica de Campos do Jordão, entre outros feitos que trouxeram progresso para o local, como as construções do Cinema Jandira, da Igreja Matriz, e da Casa Paroquial.
Em 1915, Vila Nova passou a ser chamada de Vila Abernéssia, nome da chácara em que Reid viveu, como homenagem ao morador ilustre. O nome Abernéssia foi criado pelo próprio Reid, fazendo alusão às cidades escocesas Aberdeen e Inverness.
Capivari
Com a compra da Estrada de Ferro de Campos do Jordão, o Embaixador José Carlos de Macedo Soares comprou as terras de Emílio Ribas e Victor Godinho, e montou a Companhia Melhoramentos de Campos do Jordão, e fez um loteamento chamado de Vila Capivari, por estar localizado às margens do rio de mesmo nome. Neste local foram construídas moradias de grandes industriais e comerciantes. Pelo seu charme, a Vila recebeu, em 1953, o 1° Congresso Nacional de Turismo, ‘marco do turismo nacional, germe da criação da EMBRATUR – Empresa Brasileira de Turismo’.
Em 19 de junho de 1934, a vila se emancipou de São Bento do Sapucaí, tornando-se o Município de Campos do Jordão e, em 30 de novembro de 1944, foi criada a sua Comarca.
Cura da Tuberculose
Um estudo brasileiro foi feito para associar a cura da tuberculose com a Serra da Mantiqueira. Isto, por causa do clima frio e seco, da pouca nebulosidade, e muita insolação. O estudo havia sido publicado em 1880, mas poucos deram atenção.
Quase no mundo todo, a climatoterapia já era considerada condição mais que essencial para a cura da tuberculose. Por volta de 1908, o médico sanitarista Emílio Ribas viajou à Europa.
Isto, para estudar a profilaxia da tuberculose. De volta ao Brasil, ele teve a ideia de transformar o vilarejo do fazendeiro Matheus da Costa Pinto em vila sanitária para tísicos, como eram chamados os pacientes dessa doença.
A vila foi crescendo. O número de pacientes também. O sanatório precisava ganhar mais terreno.
Em 1926, a vila sanitária para tratamento da tuberculose foi oficialmente reconhecida como Prefeitura Sanitária de Campos do Jordão. Este nome foi dado ao município em referência ao primeiro proprietário das terras à margem do Rio Imbiri, o Brigadeiro Manuel Rodrigues Jordão.
A partir da lei estadual que transformou o vilarejo em Prefeitura Sanitária, Campos do Jordão recebeu órgãos voltados ao tratamento e cura da tuberculose.
Aconteceram desapropriações de terrenos para a construção de sanatórios, hotéis, parques, ruas, fontes de águas medicinais, quedas d'água e outros bens, que formaram a estância climatérica e de repouso.
A lei também envolveu uma construção da estrada de ferro, que ficou pronta em 1914. Antes dela, os enfermos precisavam subir a serra no lombo de burros ou cavalos. Muitos morriam já no caminho.
Houve a criação de órgãos de apoio, como o primeiro Dispensário de Tuberculose, a Associação Evangélica Beneficente, a Legião Brasileira de Assistência, e a Bandeira Paulista contra a Tuberculose.
A ‘Bandeira Paulista’, era uma entidade filantrópica fundada por um grupo de senhoras da elite paulistana. Ela era comandada por Leonor Mendes de Barros, esposa de Ademar de Barros. O vilarejo de Campos de Jordão recebeu também posto de higiene, dispensário, pensões e sanatórios.
No auge da climatoterapia no Brasil, entre 1926 a 1941, somente as pensões de Campos do Jordão chegaram a receber 3.563 hóspedes tuberculosos.
Entre eles, pacientes ilustres, como os escritores Monteiro Lobato, Manuel Bandeira, e Nelson Rodrigues. Até os escravos iam se tratar lá, levados pelos seus donos.
No Brasil, a enfermidade era responsável por quase 70% das mortes por infecções. E não havia remédios e vacinas contra a doença.
O bacilo causador da tuberculose foi descoberto em 24 de março de 1882. Este dia foi escolhido pela Organização Mundial da Saúde como Dia Mundial do Combate à Tuberculose.
A construção da Campos do Jordão senatorial foi inspirada nas cidades sanatórios da Suíça e da Alemanha. Esse tipo de profilaxia da tuberculose havia sido desenvolvido lá em 1859.
Associar o tratamento da tuberculose a cidades alpinas não tinha somente caráter médico, mas também turístico. Isto trazia lucro para essas cidades sanatórios, e ajudava a diminuir o preconceito social contra os tísicos.
Foi importado para Campos do Jordão toda a arquitetura europeia. Os valores sociais e culturais da população alpina também sofreram influência europeia.
Não é à toa que a cidade recebeu o apelido de ‘Suíça Brasileira’. Este elogio foi feito em um congresso sobre climatologia em Paris, no ano de 1957.
As pensões funcionavam sob um rígido regime disciplinar. Elas obrigavam os hóspedes a seguirem as prescrições médicas, fazerem as refeições, tomarem banhos de sol, e repousarem.
Os sanatórios funcionavam como internatos médicos em que os doentes eram tratados como pacientes, ficando totalmente isolados do mundo de fora, que era além de Campos de Jordão.
Havia salas de cirurgias, exames com aparelhos de última geração para a época. Alas de luxo, alas mais populares, elevador, quadro de campainhas dos quartos, amplo refeitório, centro cirúrgico, e um fluxo grande tanto de internados, como de funcionários.
Alguns doentes caminhavam na geada. Outros dormiam com as janelas abertas para respirar ar puro. Contudo, nove entre dez ‘respirantes’ - como eram chamados os tuberculosos, morriam.
A igreja era bastante frequentada. Existia necrotério, e o velório era ali mesmo. Tudo indica que o sanatório tinha uma vida social bem agitada, e uma atividade econômica intensa, bem diferente do que é local hoje em dia.
Além disso tudo, havia criações de porcos, galinhas, frutas e verduras. Isto para a alimentação os doentes internados que vinham, alguns deles, com toda sua família.
Nos anos 1930, surgiu a vacina contra a tuberculose, a BCG. Ela ficou conhecida por deixar uma cicatriz no braço onde era aplicada.
Após a Segunda Guerra Mundial, houve a descoberta da penicilina. Com estas duas descobertas, a climatoterapia foi descartada pela medicina.
Os sanatórios e pensões para tísicos foram gradativamente perdendo importância. No final dos anos 1980, 100% haviam sido desativados. Eles foram se transformando em hotéis, pousadas e restaurantes.
Turismo
Muitos hóspedes e pacientes que se curaram da doença acabaram se mudando de forma definitiva para a cidade de Campos de Jordão e adjacências.
Um exemplo é o do dentista Dr. Oswaldo Gomes da Silva, nascido em Tambaú, SP, no dia 21 de janeiro de 1921. Ele veio para Campos do Jordão em 1948, para tratamento da tuberculose. Curado, constituiu família e passou o resto da vida nessa cidade, exercendo sua profissão, e dando apoio aos sanatórios existentes na região.
Um de seus filhos, também dentista, foi eleito prefeito da cidade, onde exerceu o mandato de 1997 a 2000.
As pessoas que vinham para se tratar da tuberculose ficavam encantadas com a beleza do lugar, e seu clima chamou a atenção dos empresários que entenderam o potencial turístico da cidade, e começaram a investir em hotéis de grande porte.
Também os corretores teriam clientela garantida para a venda de lotes para casas. As vilas Capivari e Inglesa foram as escolhidas para os empreendimentos. Já na década de 1940, o Governador Adhemar de Barros, assíduo frequentador da cidade, transformou Campos do Jordão em Estância Turística, ampliando exponencialmente a transformação para o que hoje é reconhecido como um dos principais destinos turísticos do Brasil.
A partir da década de 1960, o turismo voltado ao descanso e à natureza, passou a ser incentivado na Serra da Mantiqueira. Casas de luxo foram construídas em Campos do Jordão.
Até o palácio de inverno do governador de São Paulo, o Palácio da Boa Vista, foi erguido na cidade. Campos do Jordão foi transformada em um dos principais destinos do turismo de inverno brasileiro.
Em Campos do Jordão tem um grupo chamado de ‘Roots Bike Park Jordão’. Ele leva os visitantes a uma verdadeira viagem no tempo. À um mergulho profundo e impressionante num período da história recente, e desconhecida das novas gerações.
Sanatório de São Cristóvão
Capela do antigo Sanatório de São Cristóvão
Está localizado em uma área de 250.000 m² de exuberante natureza à 1.700m de altitude, e cercado de um lindo cenário de montanhas, lagos, jardins, trilhas, muita vegetação e centenas de espécies de pássaros.
O Sanatório São Cristóvão permanece com sua estrutura ilesa. Parece congelado no tempo, uma vez que permanece quase tudo no mesmo lugar de quando foi desativado. Ele sofre com a poeira, com a ação do tempo, e com alguns poucos atos de vandalismo relatados.
São muitos os relatos e as informações interessantes de um lugar que exala história. E muita insalubridade também. É visível a falta de qualquer tipo de limpeza.
O Sanatório São Cristóvão talvez seja o mais emblemático dos estabelecimentos para tratamento de tuberculose da época. Talvez o único a permanecer como era décadas atrás. Tem-se a impressão de que tudo tenha sido desativado de um dia para o outro, como se todo mundo tivesse deixado as coisas lá no dia em que saíram, e está assim até hoje.
É possível entrar na sala de raio X, refeitório, quartos etc., como se estivéssemos fazendo uma viagem no tempo, e entrando em um sanatório da época.
Só faltam os internados e funcionários, mas é possível sentir a atmosfera de como funcionava o tratamento da tuberculose nos séculos passados.
Quem for sensitivo sente o peso do lugar e de um passado pesado da saúde pública. O local do sanatório desativado fica na rua Inácio Caetano, bairro Abernéssia, Campos do Jordão.
Brigadeiro Jordão
Era amigo do Imperador D. Pedro I e fez parte do Governo Provisório. Naquela época, foi incluído entre os 10 maiores proprietários de terras da Província de São Paulo, chegando a ser diretor do Tesouro da Província.
Alguns historiadores localizam-no no famoso quadro de Pedro Américo, alusivo ao Grito do Ipiranga, em 7 de setembro de 1822, quando este subia a Serra de Santos. A propósito, o local onde ocorreu a Proclamação da Independência do Brasil, no Ipiranga, ficava na Fazenda Palmeiras, de propriedade do brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão’.
Fonte: Memórias Paulistas | Cidade e Cultura | Pedro Paulo Filho, autor do livro ‘Campos do Jordão a Joia da Mantiqueira’ | Melhores Destinos | WP
(JA, Jun22)