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Aquele olhar


Um casal de jovens tinham o mesmo círculo de amizades, e, nesse grupo convivam normalmente. Num determinado dia, ele a olhou, e algo nela o atraiu de uma maneira significativa – ele nunca antes se sentira tão atraído assim por alguém. Ela, se sentindo observada, olhou para ele, e, surpreendentemente, sentiu a mesma coisa. 

Ambos, sem entender o que havia acontecido, disfarçaram e continuaram a fazer o que estavam fazendo.
A partir daí, continuaram a se relacionar como antes, embora, agora, prestassem mais atenção um no outro.
Com o passar do tempo, os colegas comuns intuíram que, independente da negativa de ambos, havia algum futuro comum para os dois. E, começaram a promover encontros, a deixarem os dois sozinhos para conversarem, etc. A coisa foi indo até que, naturalmente, ele declarou seu amor  por ela, e ela respondeu que aquele amor era correspondido.
Após um namoro demorado, afinal ambos eram jovens, veio o noivado, e acabaram se casando.
Na festa, alguns amigos comuns assumiram a paternidade daquele casamento. Porque fui eu que o apresentei para ela; fui eu que promovi a festa onde eles começaram a namorar; etc.
Entretanto, ambos sempre souberam que o que os fez percorrer o caminho até chegar onde chegaram, foi aquele olhar. Naquele momento, algo aconteceu numa dimensão que independeu do consciente. Foi aquele olhar que revelou que eles haviam sido feitos um para o outro, que liberou aquela atração intensa que sentiam, que tornou possível tudo o que veio depois.
Muitas vezes, são coisas inexplicáveis que nos levam a ser o que somos, a conquistar o que precisamos, independentemente das razões mais comuns.


(JA, Set15)

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