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Mostrando postagens de janeiro, 2018

Imagem Refletida

Pela perspectiva do outro, normalmente somos uma pessoa muito diferente da que imaginamos ser. A proximidade não melhora isso. Certas atitudes, momentos, fatos, pensamentos, que compartilhamos com alguém, podem afetar e distorcer a nossa imagem do ponto  de vista dele.  Por exemplo, um pai ou mãe que é muito exigente com seu filho criança, pode deixar uma marca de intransigência, de perfeccionismo e até de maldade, que poderá influenciar na formação daquele ser que ele deverá se tornar, para o bem ou para o mal. Que imagem teria o filho, agora adulto, desse pai ou mãe?  Provavelmente uma muito diferente da verdadeira, que era o  resultado de suas convicções e atitudes na época, Outro exemplo.  O casal, jovem, apaixonado.  Começam uma vida em comum, cada um tendo idealizado a imagem do outro. Porém, o dia a dia vai revelando facetas que não imaginavam inicialmente. Com o passar dos anos, assumem a 'nova' realidade do seu par como verdadeira, e estratificam a nova

Uma linguagem corporal confiante

Existem algumas pessoas que parecem transmitir uma confiança natural e inabalável. Elas costumam se destacar na carreira, nas relações amorosas e em qualquer situação social possível. Pode reparar. Mas para a maioria de nós, reles mortais, nem sempre é fácil agir com uma postura confiante na frente dos outros. A boa notícia? Todo mundo pode desenvolver a sua confiança. E um dos primeiros passos é mudar a sua linguagem corporal. Pode parecer apenas um detalhe, mas não se engane: o efeito é tremendo. Em primeiro lugar, com a postura correta, você transmitirá sinais que vão construir uma imagem mais positiva para os outros, trazendo vários benefícios às suas relações interpessoais. Além disso, estudos já provaram que a linguagem corporal influencia (e muito) a ação do cérebro. Se você se porta fisicamente como um líder, o cérebro age de acordo. Loucura, né? Mas é ciência. Então sem mais delongas, senhores, eis 9 dicas para demonstrar confiança com seus gestos: 1#

Teoria das janelas quebradas

Há alguns anos, a Universidade de Stanford (EUA), realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor, abandonadas na via pública. Uma no Bronx, zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia. Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local. Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta. Mas a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os pesquisadores partiram um vidro do automóvel de Palo A

África Ensina

A propósito do comentário feito por Donald Trump lamentando que os Estados Unidos estivessem atraindo imigrantes de ‘shithole countries’ -países de merda, como o Haiti  e nações africanas, quando seria preferível receber noruegueses. Não consigo imaginar o que levaria um norueguês, nos dias de hoje, a querer emigrar para a terra do Tio Sam.  Quanto à África,  Botsuana, país africano de apenas 2 milhões de habitantes, dá ao mundo lições de diplomacia. Diante da recente grosseria de Mr. Trump, seu governo não se calou, como os de outros países, mas tampouco se pôs a vociferar: simplesmente solicitou ao embaixador americano que esclarecesse se os Estados Unidos consideram seu país um ‘shithole’. Bem que o homem do Tweeter poderia aprender relações internacionais com eles. Em vários aspectos, aliás, os Estados Unidos -e, é claro, também o Brasil- teriam o que aprender com a experiência de países africanos. Em sua última coluna no New York Times, Nicholas Kristoff dá  exemplos:

Grabovoi - O Poder dos Números

O Método Grabovoi  foi criado pelo cientista russo Grigori Grabovoi, após anos de estudos e pesquisas, sobre números e sua influência no nosso cérebro. Grigori descobriu que os números criam frequências que podem atuar em diversas áreas, desde sobrepeso até falta de concentração, tratamento para doenças, dedicação, e situações como perda de dinheiro. Os números atuam como uma ‘Código de desbloqueio’ dentro do nosso inconsciente, criando frequências vibratórias que atuam diretamente na área afetada e permitindo que o fluxo de informações flua livremente no nosso cérebro. Como funciona? As sequências são formadas por números que reúnem significados. As sequências podem ter  1, 7, 16, ou até 25 algarismos, e quanto mais números, mais específica é a ação da sequência. Os números devem ser lidos separadamente, por exemplo: 345682 Três, quatro, cinco, seis (sempre o número seis, não ‘meia’), oito, dois. Como praticar Você deve escolher uma das sequencias num